Justiça marca júri de PM acusado de matar jovem com 'bala perdida' na saída de casa noturna em Ribeirão Preto

  • 02/12/2025
(Foto: Reprodução)
Justiça marca julgamento de PM acusado por matar jovem com bala perdida em Ribeirão Preto A Justiça marcou para 16 de março de 2026 o júri popular do policial militar Maicon Oliveira dos Santos, acusado pela morte de Julia Ferraz Signoretto, de 27 anos, em agosto de 2023, em Ribeirão Preto (SP). A jovem foi baleada no meio da Avenida Independência, quando saia de uma casa noturna. Os tiros vieram de uma arma usada pelo PM contra dois jovens que estavam em uma moto no mesmo local. No Tribunal do Júri, Santos será julgado por dupla tentativa de homicídio qualificado e homicídio consumado por dolo eventual. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp O acusado chegou a tentar desclassificar os crimes para lesão corporal e homicídio culposo, mas o pedido foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Procurada pela EPTV, afiliada da TV Globo, a defesa de Santos informou que vai buscar demonstrar ao tribunal que ele não agiu contra a lei. Além disso, confirmou que o réu continua a atuar na Polícia Militar em funções internas. Julia Ferraz morreu baleada em Ribeirão Preto Reprodução EPTV Balas 'perdidas' e morte de jovem em avenida O caso aconteceu na madrugada de 14 de agosto de 2023, na Avenida Independência, uma das mais importantes da cidade. Câmeras de segurança registraram o momento em que o policial parou de moto ao lado de dois homens, também de moto. LEIA TAMBÉM Justiça mantém júri popular de PM acusado de matar jovem a tiros na saída de casa noturna em Ribeirão Preto Laudo aponta que disparo feito por PM perfurou pulmão e coração de jovem morta em avenida de Ribeirão Preto; agente vira réu Mulher de 27 anos morre baleada na Avenida Independência em Ribeirão Preto Eles pareceram discutir e segundo depois, Maicon sacou a arma e fez vários disparos quando a dupla acelerou o veículo. Mulher morre baleada ao passar por avenida durante tentativa de assalto a policial Reprodução/ Circuito de segurança No momento em que o policial atirou, um casal passava pelo canteiro central da avenida, por trás dos dois homens na moto. Foi neste momento que Júlia acabou atingida. O tiro perfurou pulmão e coração da jovem. Ela morreu na hora. A Polícia Militar foi chamada ao local. Maicon alegou que agiu em legítima defesa ao reagir a uma tentativa de assalto praticada pela dupla, que queria roubar a moto dele. Os homens apontados como ladrões, Gustavo Alexandre Scandiuzzi Filho, de 26 anos, e Arthur de Lucca dos Santos Freitas Lopes, de 18 anos, negaram qualquer crime. Na época, eles foram identificados porque foram baleados nos pés e deram entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte. Segundo a Polícia Civil, dez cápsulas deflagradas foram apreendidas no local do crime e a arma do policial, recolhida. Ele chegou a ser preso e encaminhado ao Presídio Romão Gomes, mas foi liberado após passa por audiência de custódia. Em julho do ano passado, a Justiça decidiu, em sentença de pronúncia, que Santos deveria ir a júri popular. Para o Ministério Público, o policial não conseguiu provar que agiu em legítima defesa. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca

FONTE: https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2025/12/02/justica-marca-juri-de-pm-acusado-de-matar-jovem-com-bala-perdida-na-saida-de-casa-noturna-em-ribeirao-preto.ghtml


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